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Facebook exclui 140 mil publicações falsas sobre eleições municipais

Rede social disse que conteúdos violavam a política adotada contra interferência no processo eleitoral com publicações que poderiam desencorajar eleitores

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Facebook: empresa informou ainda que rejeitou a submissão de 250.000 anúncios políticos em seus conteúdos pagos que não continham a informação de que eram propaganda eleitoral e quem estava pagando pela inserção (Johanna Geron/Reuters Brazil)

Facebook: empresa informou ainda que rejeitou a submissão de 250.000 anúncios políticos em seus conteúdos pagos que não continham a informação de que eram propaganda eleitoral e quem estava pagando pela inserção (Johanna Geron/Reuters Brazil)

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Reuters

Publicado em 23 de novembro de 2020 às, 16h08.

Última atualização em 23 de novembro de 2020 às, 17h08.

O Facebook comunicou nesta segunda-feira que retirou de circulação 140.000 publicações com informações falsas ou deturpadas sobre as eleições municipais deste ano no Brasil, que tiveram o primeiro turno de votação no dia 15.

Em nota, a rede social disse que os conteúdos violavam a política adotada contra interferência no processo eleitoral com publicações que poderiam desencorajar eleitores de votar, como informações erradas sobre horários de votação, tanto no Facebook quanto no Instagram, que também pertence à empresa.

O Facebook informou ainda que rejeitou a submissão de 250.000 anúncios políticos em seus conteúdos pagos que não continham a informação de que eram propaganda eleitoral e quem estava pagando pela inserção.

"Desde agosto, qualquer pessoa ou organização que quiser fazer publicidade sobre política ou eleições no país precisa passar por um processo de autorização, confirmando sua identidade e residência no Brasil", informou a empresa.

Levantamento feito pela diretoria de análise de políticas públicas da Fundação Getulio Vargas mostrou que a circulação de informações falsas sobre eleições no Facebook e no YouTube neste ano foi a segunda maior entre as quatro eleições analisadas — 2014, 2016, 2018 e 2020 —, perdendo apenas para as eleições presidenciais de 2018.

Mas, enquanto nos outros anos o pico das publicações acontecia nos meses de outubro, em que a eleição de fato acontecia, em 2020 o pico aconteceu em setembro e caiu significativamente em outubro e novembro.

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