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Condenada ao ostracismo após o acidente de Fukushima, a energia nuclear ressurge das ruínas de Chernobil como um dos pilares da descarbonização do setor elétrico, ainda mais depois que avanços científicos importantes foram anunciados. O desafio é se livrar do fator “e se...”

Reator de Angra 2: neutralidade diplomática brasileira é um trunfo do setor, amplamente influenciado pela geopolítica (Brazil Photos/Getty Images)

Reator de Angra 2: neutralidade diplomática brasileira é um trunfo do setor, amplamente influenciado pela geopolítica (Brazil Photos/Getty Images)

Rodrigo Caetano
Rodrigo Caetano

Editor ESG

Publicado em 22 de março de 2023 às 06h00.

Projeções da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) indicam que o mundo terá de dobrar sua capacidade de produção de energia nuclear até 2050 se quiser chegar ao net zero, expressão em inglês que significa emissões neutras de carbono. Essa é a principal condição para manter o aquecimento global abaixo de 2 graus Celsius e evitar as piores consequências das mudanças climáticas, um dos grandes riscos enfrentados pela humanidade. Na visão da IEA, investir em reatores nucleares é fundamental para salvar o planeta.

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