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Além do dinheiro: fundadores de startups precisam buscar fundos que agreguem para o negócio

Eládio Isoppo, da Payface, levantou 45 milhões de reais tendo conversas profundas com os investidores

Eládio Isoppo, da PayFace: "quem busca capital vai encontrar, no máximo, só capital" (Divulgação/Divulgação)

Eládio Isoppo, da PayFace: "quem busca capital vai encontrar, no máximo, só capital" (Divulgação/Divulgação)

Marcos Bonfim
Marcos Bonfim

Repórter de Negócios

Publicado em 28 de julho de 2023 às 06h00.

Última atualização em 10 de agosto de 2023 às 07h44.

Fundador da provedora de tecnologia para reconhecimento facial Payface, o catarinense Eládio Isoppo gasta pouco tempo falando de dinheiro em encontros com investidores. “Quem busca capital vai encontrar, no máximo, só capital”, diz. Com ele, as conversas com fundos costumam ser sobre como o novo sócio vai agregar no futuro da Payface.

“Sempre penso em como o investidor vai contribuir para resolver nossos desafios”, diz ele, à frente da Payface desde o início, em 2018. Em julho deste ano, a Payface captou mais 15 milhões de ­reais na extensão de uma rodada cujo total chega a 45 milhões de reais. Parte do valor pode ir para a aquisição de outros negócios. “O mercado está bastante propício”, diz. 

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