Acompanhe:

Startup Housi entra com pedido de IPO para expandir para fora de SP

A empresa de aluguel de imóveis, que nasceu como braço da incorporadora Vitacon, protocolou o pedido na CVM na última terça-feira, 1º

Modo escuro

Continua após a publicidade
Alexandre Frankel, presidente da Housi: a startup cuida da gestão de imóveis alugados de seus clientes (Housi/Divulgação)

Alexandre Frankel, presidente da Housi: a startup cuida da gestão de imóveis alugados de seus clientes (Housi/Divulgação)

C
Carolina Ingizza

Publicado em 2 de setembro de 2020 às, 15h18.

Última atualização em 2 de setembro de 2020 às, 15h57.

A startup brasileira Housi, que nasceu em 2019 como um braço da incorporadora Vitacon, protocolou na terça-feira, 1º, um pedido de abertura de capital na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A empresa, presidida pelo empresário Alexandre Frankel, quer captar fazer uma oferta primária e secundária de ações, captando recursos com a venda de novas ações e de papéis já existentes. O Credit Suisse coordena a oferta junto com Bank of America Merrill Lynch, UBS, Citigroup e Banco Safra.

O objetivo da companhia com a abertura de capital é levantar dinheiro para expandir o negócio. A startup, que iniciou suas operações em São Paulo, recentemente anunciou que estaria expandindo sua operação para o Rio de Janeiro. No futuro, a empresa quer entrar também em capitais como Recife, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre e Goiânia.

A startup planeja também comprar mais terrenos para a construção de empreendimentos próprios. Hoje, ela possui 92 unidades próprias operando e mais de 4.300 em desenvolvimento.

Trajetória da empresa

A empresa atua fazendo a gestão de imóveis para locação. Em abril, ela lançou uma nova plataforma de gestão de locação de imóveis no Brasil, a Housi IRent. No modelo, ela garante ao proprietário do imóvel um valor fixo mensal, ainda que ele não esteja alugado. “O serviço foi criado para suprir a necessidade de proprietários que, em geral, ficam com seu empreendimento vago por um período de três a quatro meses, média da taxa de vacância no Brasil”, diz Frankel.

A empresa acredita no conceito de moradia como serviço. Quando assume a gestão de uma propriedade, a Housi garante desde a decoração adequada até a limpeza constante do espaço: o novo morador não precisa se preocupar com nada. É possível alugar o imóvel por períodos curtos, com menos de 30 dias, ou por longas estadias, de meses.

Durante a pandemia, a Housi precisou se reinventar: 20% dos contratos foram cancelados. Por isso, a startup passou a focar em estadias de longo prazo. Os imóveis receberam melhorias, como novas redes de Wi-Fi, para atrair famílias em busca de estadias mais longas. A estratégia parece ter funcionado. Em julho, o faturamento cresceu 60% em relação ao de maio.

Últimas Notícias

Ver mais
Contra o desperdício de alimentos: startup Mercado Único capta R$ 2 milhões com TechStars e Strive
seloNegócios

Contra o desperdício de alimentos: startup Mercado Único capta R$ 2 milhões com TechStars e Strive

Há 20 horas

Essa startup vai fazer R$ 50 milhões matando pragas — e foi o grande destaque do South Summit Brazil
seloNegócios

Essa startup vai fazer R$ 50 milhões matando pragas — e foi o grande destaque do South Summit Brazil

Há um dia

Alibaba suspende IPO da Cainiao, braço de logística do grupo
seloMercados

Alibaba suspende IPO da Cainiao, braço de logística do grupo

Há um dia

Do ppt, feito usando IA, para um cheque de R$ 7,5 milhões: conheça a Advolve
seloNegócios

Do ppt, feito usando IA, para um cheque de R$ 7,5 milhões: conheça a Advolve

Há um dia

Continua após a publicidade
icon

Branded contents

Ver mais

Conteúdos de marca produzidos pelo time de EXAME Solutions

Exame.com

Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.

Leia mais