Negócios

Superjet, rival da Embraer, fecha acordo de US$900 milhões

Farnborough/Moscou - A fabricante de aviões russo-italiana Superjet fechou acordo de 900 milhões de dólares para vender 30 aviões para uma nova empresa de leasing, em sua terceira encomenda relevante anunciada em alguns dias. O Superjet 100 será o primeiro avião de passageiros produzido pela Rússia desde o fim da União Soviética, e competirá com […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Farnborough/Moscou - A fabricante de aviões russo-italiana Superjet fechou acordo de 900 milhões de dólares para vender 30 aviões para uma nova empresa de leasing, em sua terceira encomenda relevante anunciada em alguns dias.

O Superjet 100 será o primeiro avião de passageiros produzido pela Rússia desde o fim da União Soviética, e competirá com outras fabricantes de aeronaves regionais, como a brasileira Embraer.

A joint-venture Superjet International, que tem como sócia majoritária a russa Sukhoi, venderá jatos Superjet 100 para o novo grupo Pearl, com início das entregas das aeronaves em 2011.

"Esse acordo com uma companhia internacional de leasing é prova da qualidade do avião e fortalece nossa posição no mercado", disse o presidente-executivo da Superjet, Alessandro Franzoni, em comunicado. O acordo com a Pearl também inclui opção de compra de mais 15 aviões.

A italiana Finmeccanica tem uma participação de 25 por cento no capital da Superjet.

A fabricante russo-italiana anunciou outras 42 encomendas firmes mais cedo nesta semana, durante a feira de aviação de Farnborough, na Inglaterra.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisÁsiaAviaçãoEmbraerEmpresasEmpresas abertasempresas-de-tecnologiaEuropaJoint-venturesRússiaSetor de transporteVendas

Mais de Negócios

OPINIÃO: Na lama da tragédia, qual política devemos construir?

Conheça a Rota das Artes, o novo roteiro turístico de Minas Gerais

Fabricio Bloisi deixa operação do iFood para assumir comando de grupo de investimentos Prosus

Conheça a CEO que nunca descansa, nem cobra salário – isso porque ela é uma inteligência artificial

Mais na Exame