Negócios

Rare Beauty, de Selena Gomez, é avaliada em US$ 2 bilhões — e cantora cogita venda

Banqueiros se reuniram com possíveis interessados na transação, mas Gomez ainda não o fez

Selena Gomez: atriz lançou marca Rare Beauty em 2020 (Rare Beauty/Reprodução)

Selena Gomez: atriz lançou marca Rare Beauty em 2020 (Rare Beauty/Reprodução)

Publicado em 19 de março de 2024 às 06h27.

Última atualização em 19 de março de 2024 às 06h29.

A atriz Selena Gomez contratou consultores para avaliar ofertas por sua empresa de cosméticos, a Rare Beauty, de acordo com informações da Bloomberg. 

Os banqueiros se reuniram com possíveis interessados na transação, mas Gomez ainda não o fez. De qualquer forma, Gomez, de 31 anos, espera permanecer envolvida com o negócio. Representantes da Rare Beauty e da atriz não comentaram a reportagem da Bloomberg.

A empresa Rare Beauty foi indicada como um dos "alvos de M&A mais procurados para 2024", com uma avaliação de US$ 2 bilhões, segundo o Business of Fashion, um site que acompanha a indústria. 

Gomez lançou a Rare Beauty em 2020, com foco em cosméticos líquidos que podem ser aplicados com ferramentas mínimas. O blush da empresa se tornou um sucesso viral no TikTok no ano seguinte.

O campo da beleza tem sido uma faca de dois gumes para celebridades. Enquanto Gomez, Rihanna e Hailey Bieber estão entre as que tiveram sucesso na indústria, outras tropeçaram. A R.E.M. Beauty de Ariana Grande e a Haus Labs de Lady Gaga passaram por reformulações.

Gomez tem 430 milhões de seguidores no Instagram, o que a coloca entre as 10 contas mais seguidas na rede social. Ela usou esse público para promover seus projetos, falar sobre saúde mental e impulsionar outros empreendimentos.

Ela co-fundou a Wondermind, uma startup focada em melhorar a saúde mental, que foi avaliada em $100 milhões em 2022. Ela atuou como produtora executiva em programas para a Netflix Inc. e Warner Bros. Discovery Inc. e formou parcerias com marcas como a Puma SE.

Acompanhe tudo sobre:Atores e atrizesCosméticosFusões e Aquisições

Mais de Negócios

Fabricio Bloisi deixa operação do iFood para assumir comando de grupo de investimentos Prosus

Conheça a CEO que nunca descansa, nem cobra salário – isso porque ela é uma inteligência artificial

Polishop pede recuperação judicial com dívida de R$ 352 milhões

Na startup Carefy, o lucro veio quando a empresa resolveu focar na operação — e não na captação

Mais na Exame