Negócios

Procon já registrou 753 reclamações sobre a Black Friday

A maioria das queixas eram referentes a produto ou serviço anunciado indisponível, sites intermitentes e alteração de preço na finalização da compra


	Black Friday: maioria das reclamações foram feitas pela página do Procon no Facebook
 (Jonathan Alcorn/Reuters)

Black Friday: maioria das reclamações foram feitas pela página do Procon no Facebook (Jonathan Alcorn/Reuters)

Luísa Melo

Luísa Melo

Publicado em 28 de novembro de 2014 às 17h22.

São Paulo - Até o fim desta tarde, às 16h40, o Procon-SP havia registrado 753 atendimentos de consumidores em relação à Black Friday.

As empresas mais reclamadas foram a B2W (dona da Americanas.com, Submarino e Shoptime), a Nova Pontocom (dona das lojas online do Ponto Frio, Casas Bahia e Extra) e a Saraiva. Juntas, elas somam 71% do total.

Os principais problemas citados estão relacionados a produto ou serviço anunciado indisponível, sites intermitentes (com falhas na página) e alteração de preço na finalização da compra. Somadas, essas queixas representam 78% do total.

A maioria das reclamações foram feitas pela página do órgão no Facebook (362) ou pelo telefone 151 (170 delas). Outras 130 foram registradas no site e 91 no Twitter.

O órgão mantém uma operação especial para atender às demandas da promoção coletiva desde quinta-feira (27) às 19h. Ela termina nesta sexta à meia noite.

“Apesar dos avanços, os resultados da madrugada mostraram que algumas grandes redes de varejo ainda não aprenderam com os erros de 2013. Respeitar o consumidor é obrigação das empresas. As companhias serão multadas pelas irregularidades cometidas”, destaca o diretor executivo do Procon-SP, Alexandre Modonezi, em nota.

Acompanhe tudo sobre:B2WBlack FridayCasas BahiaComércioConsumidoresEmpresasEmpresas brasileirasEmpresas de internetExtragestao-de-negociosGlobexLiquidaçõeslojas-onlineNova PontocomPão de AçúcarPonto FrioProconSaraivaShoptimeSubmarino (loja)Varejo

Mais de Negócios

Na era dos smartphones, ela fez das telas de vidro um negócio de mais de US$ 10 bilhões

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

OPINIÃO: Na lama da tragédia, qual política devemos construir?

Conheça a Rota das Artes, o novo roteiro turístico de Minas Gerais

Mais na Exame