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Itaúsa aprova termos para Itaú sair do bloco de acionistas da XP

Conselho da holding do Itaú aprova termos da incorporação da XPart pela XP, algo que deve acontecer até o fim do terceiro trimestre; acionistas controladores do Itaú e da Itaúsa receberão ações da XP

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Itaú Unibanco deixará de ser acionista da XP com o rearranjo societário anunciado no fim de 2020 | Foto: Itaci Batista/Agência Estado (ITACI BATISTA/AE/AE/Agência Estado)

Itaú Unibanco deixará de ser acionista da XP com o rearranjo societário anunciado no fim de 2020 | Foto: Itaci Batista/Agência Estado (ITACI BATISTA/AE/AE/Agência Estado)

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Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2021 às, 16h45.

Última atualização em 28 de maio de 2021 às, 19h18.

A novela da participação do Itaú Unibanco (ITUB4) na XP caminha para o seu desfecho.

Em comunicado ao mercado nesta sexta-feira, 28, a Itaúsa (ITSA4), a holding de investimentos do Itaú, informou ao mercado que o seu conselho assinou os documentos para a incorporação da XPart pela XP, listada na Nasdaq.

Em paralelo, em Nova York, a XP informou também por meio de comunicado que chegou a um acordo definitivo com a Itaúsa e o Itaú Unibanco Participações (Iupar) para a sua fusão com a XPart.

A XPart, por sua vez, é a sociedade constituída para segregar a participação que o Itaú Unibanco tinha na XP desde 2017. Em maio daquele ano, o maior banco privado brasileiro pagou 6,3 bilhões de reais por 49,9% do capital da corretora.

Divergências em torno da sociedade, externalizadas em campanhas na mídia no ano passado, precipitaram o rearranjo anunciado no fim do ano passado e que agora se encaminha para um acerto final.

A incorporação da XPart pela XP precisa ser aprovada pela assembleia de acionistas das duas, o que se espera que aconteça até o fim do terceiro trimestre de 2021. Quando e se isso acontecer, acionistas controladores da Itaúsa, do Itaú Unibanco, do Iupar e titulares de ADRs até data a ser determinada receberão ações classe A emitidas pela XP.

Os demais acionistas receberão BDRs (recibos de ações de empresas listadas no exterior) da XP.

Com o acordo, a XP informou que os acionistas controladores vão elevar o seu poder de voto de 55,4% para 68,3%.

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