Mundo

Príncipe William faz primeira aparição pública desde anúncio de câncer de Catherine

Autoridade compareceu na quinta-feira, 11, à partida de futebol entre Aston Villa e Lille, em Birmingham, com o filho mais velho, o príncipe George

Reino Unido: príncipe Willian faz primeira aparição desde anúncio de diagnóstico de câncer da esposa (Chris Jackson/Getty Images)

Reino Unido: príncipe Willian faz primeira aparição desde anúncio de diagnóstico de câncer da esposa (Chris Jackson/Getty Images)

AFP
AFP

Agência de notícias

Publicado em 12 de abril de 2024 às 08h01.

O príncipe William fez sua primeira aparição pública desde que a esposa Catherine anunciou o diagnóstico de câncer, ao comparecer na quinta-feira, 11, à partida de futebol entre Aston Villa e Lille, em Birmingham, com o filho mais velho, o príncipe George.

Sorridente, o herdeiro da coroa britânica, de 41 anos e torcedor do clube inglês, levou o filho de 10 anos ao Villa Park, onde o Aston Villa derrotou o time francês por 2-1 pela partida de ida das quartas de final da Europa Conference League.

Sua esposa, a princesa Catherine, anunciou em um vídeo divulgado no fim de março que foi diagnosticada com câncer, sem especificar a sua natureza, mas informando que iniciou sessões de quimioterapia.

O casal e os filhos não compareceram no fim de março à tradicional cerimônia religiosa de Páscoa na capela de São Jorge, no castelo de Windsor, ao oeste de Londres, que aconteceu uma semana após o anúncio do câncer de Catherine.

O Palácio de Buckingham também anunciou em fevereiro que rei Charles III sofre de câncer, detectado durante uma operação de próstata poucos dias antes. O monarca também está em tratamento, o que limitou suas funções oficiais e aparições públicas.

Acompanhe tudo sobre:Reino UnidoWilliam e Kate

Mais de Mundo

Chefe da inteligência americana alerta para o aumento das ameaças às eleições de 2024

Vladimir Putin chega à China para visita de dois dias

Após 4 mortes na Nova Caledônia, França proíbe Tik Tok e aciona militares

Drones da Austrália e EUA podem ser o futuro da defesa marinha

Mais na Exame