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'Não haverá guerra', diz Rússia em meio a tensões com a Ucrânia

EUA e Otan temem que a Rússia invada a Ucrânia por conta da grande concentração de soldados russos na fronteira

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As tensões no Leste Europeu ganharam força nas últimas semanas (ALEKSEY FILIPPOV/AFP/Getty Images)

As tensões no Leste Europeu ganharam força nas últimas semanas (ALEKSEY FILIPPOV/AFP/Getty Images)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de janeiro de 2022 às, 09h43.

Última atualização em 28 de janeiro de 2022 às, 10h06.

O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, disse nesta sexta-feira (28) que Moscou não vai iniciar uma guerra, mas também não permitirá que o Ocidente atropele seus interesses de segurança em meio a temores de que os russos estejam planejando invadir a Ucrânia.

Na quinta-feira, dia 27, o presidente dos EUA, Joe Biden, alertou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sobre uma "distinta possibilidade" de que a Rússia lance uma ação militar em território ucraniano em fevereiro.

"Não haverá uma guerra no que depender da Federação Russa, não queremos uma guerra", disse Lavrov, durante entrevista ao vivo a emissoras de rádio russas. "Mas não vamos permitir que nossos interesses sejam atropelados de forma rude e ignorados."

As tensões no Leste Europeu ganharam força nas últimas semanas, e os EUA e aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) temem que a concentração de cerca de 100 mil soldados russos perto da fronteira ucraniana seja um sinal da intenção de Moscou de atacar o país vizinho.

A Rússia já desmentiu ter planos do tipo em várias ocasiões, mas exige que a Ucrânia jamais integre a Otan - e que a aliança retire tropas e equipamentos militares deslocados para o Leste Europeu.

Os EUA e a Otan formalmente rejeitaram as exigências de Moscou nesta semana, embora Washington tenha levantado pontos de possível discussão, oferecendo um caminho para a redução das tensões.

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