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Singapura anuncia uma das maiores usinas solares flutuante gigante

Esta usina solar flutuante pode gerar até 60 megawatts de eletricidade e reduzirá a emissão de dióxido de carbono equivalente a 7.000 automóveis circulando na estrada

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Singapura também desenvolveu 'fazendas solares' no Estreito de Johor, que o separam da península da Malásia e outras em terra (AFP/AFP)

Singapura também desenvolveu 'fazendas solares' no Estreito de Johor, que o separam da península da Malásia e outras em terra (AFP/AFP)

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AFP

Publicado em 17 de julho de 2021 às, 09h00.

A Singapura apresentou, nesta quarta-feira (14), uma das maiores usinas flutuantes de energia solar do mundo, com uma superfície equivalente a quase 45 quadras de futebol.

Foram instalados no total 122.000 painéis solares no reservatório de Tengeh. Eles permitirão produzir a eletricidade necessária para alimentar as cinco estações de tratamento de água da Singapura.

Este é um dos maiores emissores 'per capita' de gases de efeito estufa na Ásia. Além disso, a pequena área de terreno disponível representa um enorme desafio para o desenvolvimento de projetos de energias renováveis.

Esse é o motivo para instalar usinas elétricas em alto mar ou reservatórios. Esta usina solar flutuante pode gerar até 60 megawatts de eletricidade e reduzirá a emissão de dióxido de carbono equivalente a 7.000 automóveis circulando na estrada, de acordo com a Sembcorp Industries e a Agência de Gestão da Águas da Singapura, PUB, sócios neste projeto.

Singapura também desenvolveu 'fazendas solares' no Estreito de Johor, que o separam da península da Malásia e outras em terra.

A cidade-Estado, ameaçada pelo aumento do nível da água dos mares por causa da mudança climática, está ciente da urgência de reduzir as emissões de CO2, mas observadores qualificados consideram seus esforços um pouco tímidos até agora.

O governo da Singapura anunciou em fevereiro um "Plano Verde", que prevê a plantação de árvores, a redução do volume de resíduos enviados aos aterros e o aumento do número de postos de recarga para carros elétricos.

Também planeja quadruplicar a produção de energia solar, até alcançar 2% do consumo em 2025 e 3% em 2030, o que equivale às necessidades de 350.000 casas por ano.

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