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Banco do Brasil reduz novamente juros para clientes após Copom cortar Selic para 12,25%

Novas taxas do banco estatal entram em vigor a partir do dia 3 de novembro para pessoas físicas

Banco do Brasil (Rafael Henrique/Getty Images)

Banco do Brasil (Rafael Henrique/Getty Images)

Beatriz Quesada
Beatriz Quesada

Repórter de Invest

Publicado em 1 de novembro de 2023 às 18h41.

Última atualização em 1 de novembro de 2023 às 19h55.

Logo após o Banco Central iniciar o ciclo de corte de juros, o Banco do Brasil (BBAS3) voltou a anunciar a redução nas taxas praticadas pelo banco.

Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, para 12,25% ao ano na decisão desta quarta-feira, 1º. Nas taxas praticadas pelo BB, a redução pode chegar até 0,04% ao mês, dependendo das características da linha. As mudanças estarão disponíveis na próxima sexta-feira, 3, para pessoa física, e na segunda-feira, 6, para os clientes pessoa jurídica. 

Segundo o BB, no segmento pessoa física, o destaque é para o Consignado do INSS, que passa a contar com taxa de juro a partir de 1,67% e teto em 1,80% ao mês. Também haverá redução nas linhas de Crédito Novo e Renovação, possibilitando juros mais atrativos para o Crédito Consignado do Setor Público, Financiamento de Veículos, CDC Automático, Crédito Salário, Benefício, Renovação, 13º salário, Cartão de Crédito, Parcelado Pix e para Empréstimo com Garantia de Imóveis.

Para os produtos pessoa jurídica, as reduções atingem principalmente as linhas BB Capital de Giro Digital, Desconto de Títulos e Conta Garantida, e seus patamares variam em razão do grau de relacionamento com os clientes.

Já no crédito agro, a redução varia de 0,5 a 1,5 p.p. nas taxas de mercado para as linhas de Comercialização e Custeio.

“Seguimos em linha com o Copom e, ao anunciar mais essa redução de taxas, contribuímos para a concessão de crédito mais barato aos nossos clientes, o que beneficia diretamente o dinamismo da economia, de forma a favorecer o crescimento e a gerar mais emprego e renda para o país”, afirmou, em nota, a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

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