Mercados

O que você precisa saber sobre a agenda desta quinta-feira

Copom divulga detalhes da reunião em que se decidiu aumentar a taxa Selic de 13,75% para 14,25% ao ano


	Petrobras e outras dez empresas divulgam seus resultados financeiros do segundo trimestre desse ano.
 (Germano Lüders / EXAME)

Petrobras e outras dez empresas divulgam seus resultados financeiros do segundo trimestre desse ano. (Germano Lüders / EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2015 às 05h48.

São Paulo – A agenda desta quinta-feira tem a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que aponta os detalhes da reunião em que se decidiu aumentar a taxa Selic de 13,75% ao ano para 14,25% ao ano. 

No setor industrial, o destaque é o resultado da produção total de veículos do Brasil em julho, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Além disso, será conhecida a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de junho, com os dados de emprego no país. 

Onze empresas divulgam seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2015: Arteris, Banco Daycoval, Cetip, EstácioEternitEven, Linx, Marisa, São Carlos, Petrobras e Tegma.

A agenda externa, o Reino Unido divulga o Relatório de Inflação do Banco da Inglaterra (BOE) e a Produção Manufatureira Mensal.

Acompanhe tudo sobre:AnfaveaArterisBancosCapitalização da PetrobrasCetipComércioConstrução civilCopomDaycovalEmpresasEmpresas abertasEmpresas americanasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasEstatísticasEternitEvenGás e combustíveisIndústria do petróleoJurosLinxMarisaMateriaisPetrobrasPetróleoPNADservicos-financeirosSetor de educaçãoSetor de transporteTegmaVarejoYduqs / Estácio

Mais de Mercados

Bolsas da Europa operam sem direção única, após CPI confirmado e com redução de juros no radar

Produção industrial cresce 6,7% na China em abril e anima investidores

Bolsas da Ásia fecham mistas, com ganhos em Xangai e Hong Kong após estímulos para imóveis

"O Fed errou muito nos últimos anos e precisa mudar de postura", diz Luiz Fernando Figueiredo

Mais na Exame