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Os melhores e os piores investimentos de maio

Fundos de renda fixa Duração Alta Grau de Investimento e fundos de ações Índice Ativo foram os destaques do mês

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Notas de dinheiro (RafaPress/Getty Images)

Notas de dinheiro (RafaPress/Getty Images)

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Marília Almeida

Publicado em 31 de maio de 2022 às, 19h43.

Os fundos de renda fixa Duração Alta Grau de Investimento voltaram a liderar o ranking dos melhores investimentos de renda fixa no mês, com rentabilidade de 1,14%.

O fundo investe no mínimo 80% da carteira em títulos públicos federais, ativos com baixo risco de
crédito do mercado doméstico ou externo.

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Já o pior investimento na renda fixa foi o Tesouro IPCA+ 2045, que registrou queda de 3,3% no período.

O título público foi impactado pela marcação ao mercado. Diante de um cenário de incertezas fiscais persistentes, a percepção de investidores é que o risco aumentou, o que tem reflexo no preço do ativo.

Nesse cenário, os juros futuros disparam e refletem a taxa que o mercado avalia que será necessária para conter a inflação. Como consequência, o valor presente do título cai.

O CDI, que serve como referência para aplicações de renda fixa no período, rendeu 1,02% no mês e 7,85% nos últimos 12 meses.

Renda variável

Entre os investimentos de renda variável, os fundos de ações do tipo "Índice ativo" lideraram o ranking do mês de maio, com ganhos de 2,78%.

Esses fundos têm como objetivo superar o índice de referência do mercado acionário, o Ibovespa. O principal índice da bolsa fechou o mês em alta de 3,22%. Nos ano, o índice acumula alta de 6,23%.

Já o pior desempenho ficou com a categoria fundos de ações "Investimento no exterior", com queda de 1,73%.

Esse segmento de fundo refletiu o desempenho mais fraco dos índices acionários internacionais.

O que ponderar ao investir

Para todos os investimentos, a orientação é sempre lembrar que rentabilidade passada não significa garantia de rendimento futuro.

Também é importante mencionar que o ranking de investimentos considera a rentabilidade bruta das aplicações, sem descontar o imposto de renda (IR) e as taxas cobradas por fundos, gestoras e corretoras.

Nas aplicações em fundos de ações, há cobrança de IR de 15%. Nos fundos de curto prazo, a alíquota é de 22,50% para resgates em até 180 dias e de 20% para resgates depois de 180 dias. Nas demais categorias de fundos (longo prazo), a tributação segue tabela regressiva, em que a alíquota varia entre 15% e 22,5%, conforme o prazo de vencimento.

Os títulos públicos também são tributados pela tabela regressiva de IR. A poupança não tem cobrança de IR.

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