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Vitreo lança fundo que investe em empresas ligadas à tecnologia blockchain

Primeiro fundo de investimentos com foco em empresas ligadas à tecnologia blockchain terá BDRs e ações e investimento inicial mínimo de R$ 100

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 (imaginima/Getty Images)

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Gabriel Rubinsteinn

Publicado em 30 de julho de 2021 às, 11h58.

Última atualização em 30 de julho de 2021 às, 12h00.

A Vitreo anunciou nesta sexta-feira, 30, o lançamento do seu 70º fundo de investimentos, o primeiro focado em empresas ligadas à tecnologia blockchain. A gestora, que já possui fundos que investem em criptoativos, agora tem um produto focado na tecnologia que sustenta o setor.

Como funciona como um livro de registros distribuído, a tecnologia blockchain não permite apenas a constituição das criptomoedas e outros ativos digitais, mas também pode ser usada para outras finalidades que exijam segurança, rastreabilidade e imutabilidade de informações em rede. Por isso, seu uso tem inifitas possibilidades além das transações financeiras - de rastreamento de cadeias produtivas à autenticação de documentos.

O novo fundo da Vitreo investe em papéis de empresas que já utilizam a tecnologia blockchain com foco no aumento da produtividade, na redução de fraudes, no reforço da transparência e na criação de soluções em segurança da informação e movimentação de ativos.

“São empresas que vão impactar a economia de forma multisetorial nas próximas décadas, mas com expectativas de retorno já no médio prazo”, disse George Wachsmann, o Jojo, sócio e chefe de gestão da Vitreo. O produto é também uma maneira de se investir no setor de cripto sem tanta exposição à volatilidade pela qual é conhecido atualmente - o que pode reduzir o risco de quedas abruptas mas, claro, também impacta na sua rentabilidade.

Chamado "Vitreo Blockchain Ações FIA BDR Nível I", o fundo tem investimento mínimo inicial de 100 reais e sua carteira contém exposição a BDRs e ações de empresas como Tesla, PayPal, AMD e IBM. O produto é o primeiro do mercado brasileiro voltado para todos os perfis de investidores, tem taxa de administração de 0,90% e taxa de performance de 10% sobre o que exceder o benchmark, que o é S&P500.

O produto é mais um no já imenso leque de opções para investidores brasileiros interessados em buscar exposição ao setor de criptoativos. O país já tem disponíveis inúmeros fundos e ETFs que investem em ativos digitais, além de diversas corretoras de criptoativos para quem prefere fazer a custódia por conta própria.

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