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Hashdex e BTG Pactual lançam HASH11 no Chile: ETF de criptomoedas é sucesso no Brasil

Em parceria com o BTG Pactual, Hashdex pretende replicar o sucesso do HASH11 no país; ETF é o fundo de índice vinculado a criptomoedas com maior volume de negociação da B3

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HASH11 é o ETF de criptomoedas mais popular do Brasil (dulezidar/Getty Images)

HASH11 é o ETF de criptomoedas mais popular do Brasil (dulezidar/Getty Images)

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Cointelegraph Brasil

Publicado em 29 de agosto de 2022 às, 17h52.

A Hashdex, maior gestora de fundos de investimento em criptomoedas do Brasil, e a subsidiária chilena do banco BTG Pactual, se associaram para lançar o HASH11 no Chile nesta segunda-feira, 29.

Assim, depois de se tornar o mais popular ETF de criptomoedas do Brasil, o HASH11 se tornará o primeiro fundo de ativos digitais disponível para investidores chilenos do varejo. Nomeado BTG Pactual Hashdex Nasdaq Crypto IndexTM Fondo de Índice, o ETF e começa a ser negociado já no mesmo dia.

(Mynt/Divulgação)

Assim como para os investidores brasileiros do varejo, o ETF chileno vai permitir que os investidores locais se exponham ao mercado de criptomoedas de uma forma segura e regulada, como destacou Francisco Bize, gestor de portfolio do BTG Pactual Asset:

"Esses investidores até então não dispunham de instrumentos no mercado local que permitissem isso."

Para a Hashdex, a entrada no Chile serve como plataforma de expansão da gestora, ampliando a oferta de seus produtos de investimento em criptomoedas no mercado latinoamericano:

"Essa é uma parceria para a gente começar a testar mercado na América Latina fora do Brasil por meio dos nossos parceiros. Os investidores chilenos terão acesso aos ativos do índice como se estivessem comprando o HASH11 no Brasil."

HASH11

O HASH11 reflete o Nasdaq Crypto Index, um índice elaborado pela Hashdex em parceria com a bolsa norte-americana do setor de tecnologia que busca refletir globalmente o movimento do mercado de criptoativos através da exposição diversificada a uma cesta variada de ativos digitais de alta capitalização.

Bitcoin e ether, as duas maiores criptomoedas em valor de mercado, compõem mais de 96% do índice, mas a cada trimestre a cesta é rebalanceada de acordo com o desempenho dos ativos que o compõem.

Aprovado pela CVM em conformidade com a o marco regulatório brasileiro, o HASH11 tornou-se o mais popular ETF de criptomoedas da B3. O HASH11 chegou a ser o segundo maior ETF em número de cotistas entre todos os fundos de índice da B3, ficando atrás apenas do ETF que replica o índice Ibovespa.

O ETF chegou a alcançar um patrimônio de mais de R$ 3 bilhões no final do ano passado, impulsionado pelo ciclo de alta do mercado ao longo de 2021. Atualmente, caiu para aproximadamente R$ 1,1 bilhão, sob o impacto do inverno cripto, que impôs perdas de mais de US$ 2 trilhões a capitalização total do mercado de criptomoedas.

Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil recentemente, o mais novo ETF de criptomoedas da Hashdex foi lançado no início deste mês. Intitulado "Crypto Top Performers", trata-se de um fundo quantitativo que utilizará um algoritmo para compor uma carteira baseada em criptomoedas com alto potencial de valorização. A ideia é que o novo fundo seja capaz de superar o desempenho do Nasdaq Crypto Index (NCI), índice que serve de referência para o HASH11.

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