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Rastreamento do gado brasileiro será debatido na semana do clima de NY

Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura divulga estudo para aplacar as críticas internacionais à cadeia produtiva da pecuária no Brasil

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Gado pastando em meio a incêndio em floresta na Amazônia: cadeia produtiva da pecuária no Brasil quer mostrar ao mundo o que está fazendo para preservar o meio ambiente (Ricardo Moraes/Reuters)

Gado pastando em meio a incêndio em floresta na Amazônia: cadeia produtiva da pecuária no Brasil quer mostrar ao mundo o que está fazendo para preservar o meio ambiente (Ricardo Moraes/Reuters)

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Rodrigo Caetano

Publicado em 23 de setembro de 2020 às, 06h00.

A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura lança nesta quarta-feira, 23, em webinar durante a Semana do Clima de Nova York, um estudo sobre a rastreabilidade da carne brasileira. A iniciativa faz parte do plano Amazônia Possível, idealizado pela coalizão, que tem o objetivo de encontrar maneiras sustentáveis de desenvolver a região amazônica.

Mais de 200 organizações e empresas fazem parte da Coalizão Brasil, entre elas JBS, Klabin, Marfrig, Natura e Unilever, e ONGs como WWF Brasil, TNC, Imazon e Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). O webinar de lançamento do estudo contará com as presenças de Christopher Wells, diretor de risco socioambiental do Santander, e Márcio Nappo, diretor de sustentabilidade da JBS.

A abertura de pastos para pecuária é apontada como a atividade que mais contribui para o desmatamento da floresta. Cerca de 40% do gado brasileiro está na Amazônia Legal, região que inclui os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão.

Há uma semana, a Coalizão também enviou uma carta ao alto escalão do governo federal com seis propostas para reduzir o desmatamento. Entre as ações propostas está a de “retomar e intensificar as ações de fiscalização”e punição dos responsáveis por órgãos como o Ibama, o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e Funai, de proteção aos índios.

O grupo pede ainda regras de financiamento vinculadas à sustentabilidade, proibição de registro para quem foi culpado de desmatamento e a demarcação de 10 milhões de hectares como área protegida, destinada ao uso sustentável.

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